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Confúcio

Coloque a lealdade e a confiança acima de qualquer coisa; não te alies aos moralmente inferiores; não receies corrigir teus erros.

Confúcio

quarta-feira, 7 de setembro de 2011


 Nesta seção nossos leitores poderão ficar por dentro de informações importantes sobre a história da música e também poder baixar DVD's e CD's  completos de acordo com o estilo escolhido, estou aos poucos construindo este Blog e em breve tudo estará prontinho para o desfrutamento do público.

A Origem do Heavy Metal

 

Popularizado nos anos 80 e nascido na Inglaterra, o heavy metal teve sua base no velho e bom rock ‘n roll, apesar de ter se desmembrado do gênero ROCK.
Sonoramente, o estilo surgiu com riffs complexos de guitarras, solos, geralmente longos e com refrões muito marcantes. O que diferencia o heavy metal dos demais estilos são as guitarras distorcidas, utilização de muito pedal e a alternação na musica entre o pesado e o lento, enquanto nos demais estilos a guitarra somente acompanha a musicalidade e o contexto da melodia.
Em suas melodias, as bandas do gênero possuem grande riqueza em temas como protestos contra elementos repressores da sociedade, contra religiões opressoras, medos do lado obscuro da humanidade, contos, poemas, historia de civilizações, fuga da realidade e até mesmo uma pitada de psicodélica. Podemos encontrar também louvor aos “deuses do metal”, como forma de mostrar sua fidelidade ao estilo, uma banda que apresenta com freqüência isto em suas musicas é a Manowar.
Apesar de ter se popularizado nos anos 80, há características do heavy metal ainda nos anos 60, em bandas como The Who e the kinks que criaram os primeiros Power Chord; os Beatles que exerceram forte influência ao estilo; Jimi Hendrix e Cream que popularizaram a distorção pesada das guitarras; Keith Moon por ser o primeiro baterista a utilizar dois bumbos; Uriah Heep, por serem os primeiros a fazerem som com bastante peso, utilizarem teclados, distorção, wah wah e abartagens místicas e fantasiosas; e os vocalistas Ian Gillan, Roberti Plant, David Byron e Rod Stewart, por apresentarem densidade nos vocais, que é característico do estilo.
O Black Sabbath foi à primeira banda de Heavy metal da historia, embora alguns considerem Led Zeppelin e Deep Purple como os pais do estilo. Porém, o Black Sabbath foi à primeira banda a fazer um álbum completo cheio de riffs complexos, acordes pesados e solos longos. Sendo assim, junto ao Iron Maiden e Megadeth os precursores do estilo.
Pode-se dizer que o heavy metal surgiu juntamente com o movimento hippie nos anos de 1964 e 1970 quando houve a contracultura onde bandas do gênero rock misturaram vários outros estilos, criando assim um estilo hibrido, onde sua musicalidade é toda centrada nos sons das guitarras.
Quando o estilo se popularizou em 1980, surgiu o então movimento New Wave Of British Heavy Metal“, com bandas como Iron Maiden, Saxon, Angel Witch, Raven, entre muitas outras.
Junto ao heavy metal, nasceu uma série de subgêneros, que são: black metal, death metal, doom metal, folk metal, grove metal, power metal, prog metal, speed metal, trash metal e gothic metal. E dentro do contexto do metal, surgiram os gêneros de fusão, representados por: alternative metal, grindcore, industrial metal, metalcore, neo classical metal, new metal, stoner metal e o symphonic metal.
Os gêneros de fusão não são reconhecidos pelos metaleiros como metal. Outro gênero ligado ao heavy metal são o heavy rock e o hard rock.
O que acho mais interessante no heavy metal é o publico. Pessoas que se unem a uma enorme adoração. Pessoas que não reconhecem outros gêneros e estilos. Um público marcado por roupas pretas e cabelos longos. A estes metaleiros, espero ter agradado com um pouco de minha pesquisa ao gênero, e se eu estiver enganada, por favor, corrijam.
Uma coisa que gostaria de ressaltar é que, apesar de ter lido muitas coisas e todas elas desmembrarem o metal do rock, eu ainda acho que o metal é rock sim! É um gênero como os demais.
No Brasil há muitas bandas no estilo metal, muitas delas famosas pelo mundo todo, como Angra (metal melódico), Sepultura (trash metal) e muitas outras.
O que devemos nunca esquecer é de respeitar o estilo do outro. Cada um tem seu gosto e isso nunca será discutido, apenas, opinado.
“Batam” cabeças com responsabilidade e sem preconceitos.



A HISTÓRIA DO HARD ROCK



















Assim como acontece com alguns acontecimentos históricos da humanidade, é difícil precisar a data ou o momento exato em que surge um determinado movimento artístico-cultural. Mais hora, menos hora, ele põe sua face no mundo e manifesta sua índole. A raíz do hard-rock está diretamente envolvida com o próprio desenvolvimento do rock em sua vertente mais rebelde, suja e transgressora - dos riffs blueseiros turbinados de Chuck Berry à insanidade dos gritos de Little Richard e a energia da performance de Jerry Lee Lewis ao piano. Nos anos 60, o som que duelava a preferência da juventude britânica (européia, por extensão) com os Beatles era mergulhado na lama do blues americano – Rolling Stones, Yardbirds, Animals, Kinks e The Who. Estes foram os precursores do hard que se desenvolveu a partir da segunda metade dos anos 60. Seu som era bem mais agressivo, ousado e chocante do que o som da maioria das bandas que embarcaram na Beatlemania....a fórmula era basicamente a mesma – injetar anfetamina no blues e rhytm n’ blues, acelerá-lo, distorcê-lo, estrangulá-lo, jogar quilos de microfonia e gritos deixando meninos e meninas estarrecidos e pais pra lá de preocupados...Nessa efervescência, acredito que o maior destaque foram os Yardbirds. Em príncipio, foram um dos maiores expoentes da geração dos puristas do blues, quando ainda contavam com Eric Clapton; depois, com Jeff Beck e Jimmy Page, começaram a expandir as fronteiras, inserindo peso e psicodelia naquela massa sonora. Além de tudo, foi o berço de 3 dos guitarristas mais influentes da história de todo o rock. Em 1966, surge um grande divisor de águas nessa história com a união de 3 músicos já tarimbados do cenário inglês – o Cream. Amplificando todas as fórmulas da moçada mais ousada da Inglaterra daqueles tempos, o Cream uniu virtuosismo, senso improvisador e liberdade de criação num caldeirão que deixou todo mundo bem chapado naqueles tempos. Acesso o pavil, explodiu outro fenômeno – um guitarrista norte-americano canhoto, auto-didata e bem doidão veio para a Inglaterra apadrinhado e formou a Jimi Hendrix Experience. Daí a coisa estorou mesmo – o som daqueles dias era ácido, pesado, experimental, virtuoso, inovador...Estava nascendo o hard-rock, um som calcado no blues, porém antropofagicamente transformado pela criatividade daquela geração que utilizou toda a tecnologia que se desenvolvia na época para fazer o som de suas bandas chegar mais longe. Nos EUA, eclodia também o movimento flower-power e o som psicodélico. Não parecia haver fronteiras para as combinações entre o novo som e o velho blues – quase todo mundo embarcou nessa viagem e quem não embarcou, ficou no limbo da história.A partir daí, entre 1967 e 1968, surgiram o Blue Cheer, (que levou a psicodelia aos extremos com sua estréia Vincepbus Eruptum), o Steppenwolf (com o hino do hard, Born to be Wild) o Ten Years After (e o prodigioso guitarrista Alvin Lee), Taste, Canned Heat, Savoy Brown, Jeff Beck Group, Led Zeppelin, MC5, Stooges (ampliando o som psicodélico das garagens norte-americanas) e vários outros nomes que foram cruzando a psicodelia e a inovação com o blues, tanto na sonoridade quanto nos temas. A partir de 1969, pode se dizer que o estilo já estava consolidado com diversos trabalhos de muito peso das citadas bandas e de outras como Leslie West Mountain, James Gang, Grand Funk Railroad, Edgar Broughton Band, Writing on the Wall, Groundhogs, Free, Cactus e muito etc por aí. O que fazia a cabeça da moçada na virada dos anos 60 para os 70 era o som pesado – e toda a situação do momento favorecia isso: Guerra do Vietnã, as manifestações estudantis, os golpes militares na América Latina, o assassinato de Martin Luther King, etc. O som parecia ser o pano de fundo para o todo aquele contexto conturbado, acrescido da desilusão com o ideal hippie e a alienação pelo uso de drogas.Com o advento dos anos 70, a coisa ficou progressivamente mais pesada, agregando novas influências – Black Sabbath e Deep Purple foram os grandes marcos do som da nova década e influenciaram uma gama imensa de jovens por todo o mundo. O nascente rock progressivo também foi influente numa fusão entre o som pesado e as novas sonoridades, coisa que aconteceu muito forte na Europa. Ao prosseguir da década, dezenas e dezenas de bandas surgiram e sumiram com velocidade de foguete no cenário, nos mais diversos países no mundo. O underground engoliu muitos jovens talentos que não tiveram a manha de lidar com o mainstream e nem tiveram um pingo de sorte com gravadoras e empresários. Por conta disso, bandas fantásticas e extremamente promissoras ficaram somente na estréia. A industrialização da música (e do rock consequentemente) avançou, capitalizando todo o movimento e direcionando-o por caminhos mais previsíveis no decorrer da década, especialmente visando competir com o punk-rock e a disco music, movimentos que deixaram o hard bem menor em termos de popularidade. Claro que houveram muitas honrosas bandas que não se deixaram levar pelos apelos escandolosos do mercado e mantiveram firmes seus princípios, se baseando no blues ou mesmo na busca de novos caminhos, caminhos esses que foram levando o hard até o heavy-metal, com a chamada “New Wave of British Heavy Metal”. Mas aí, já chegaram os anos 80. Melhor parar por aqui.

 fonte: site : HARD ROCK 70'S


A HISTÓRIA DO Death Metal:

O death metal é descendente direto do thrash metal, sendo, basicamente, o thrash tocado da forma mais rápida e pesada possível. Assim, é natural que os primeiros conjuntos a fazerem algo semelhante ao death tenham vindo da cena thrash. Grupos como Destruction, Sodom, Possessed, Slayer, Messiah e Kreator, por exemplo, ainda que não fossem death, já possuíam muitas das particularidades do mesmo (assim como Deep Purple , Jimi Hendrix e Led Zeppelin possuíam algo de heavy metal sem de fato pertencerem ao estilo) e funcionaram como pais do estilo. Talvez a primeira banda a ter soado realmente como death metal tenha sido o Hellhammer (que, mais tarde, evoluiria e se transformaria no Celtic Frost). A partir de então, surgiram nomes seminais do death, como Bathory, Morbid Angel e Death. Pouco mais tarde, aquele metal rápido, pesadíssimo, com vocais guturais e nenhum senso melódico já havia se expandido irreversivelmente, tendo vivido seu melhor momento no final da década de 80, inicial da de 90. Excetuando-se os já citados, nomes importantes do death: Cannibal Corpse, Obituary, Pungent Stench, Sadus, Entombed, Dismember, Therion, Deicide, Autopsy, Napalm Death, Carcass, Monstrosity, Brutality, Hypocrisy, Sinister, Six Feet Under e infinitos outros. A grande maioria dessas bandas ainda está na ativa, pois são relativamente novas e o death metal não encontrou, por enquanto, período de decadência muito acentuado. 

A HISTÓRIA DOThrash Metal:

Convencionou-se chamar de thrash metal a forma de se tocar heavy metal surgida no início dos anos 80 e, embora seja extremamente difícil precisar com exatidão quem e como se deu o nascimento do gênero, bandas como Metallica, Exodus, Slayer e outras foram decisivas em sua lapidação. Em poucas palavras, pode-se dizer que o thrash metal é o heavy metal tocado de forma mais ríspida e crua (daí seu envolvimento com o punk), mas mantendo a técnica, o peso e a agressividade característicos do estilo. O thrash metal viveu seu grande momento nos anos 80, época em que surgiram infinitos grupos que perpetravam sua proposta. Alguns nomes importantes dentro do thrash, excetuando-se os já citados: Testament, Megadeth, Destruction, Xentrix, Nasty Savage, Whiplash, Overkill, Agent Steel, Assassin, Kreator, Celtic Frost, Sepultura, Flotsam and Jetsam, Coroner, Dark Angel, Nuclear Assault, At War, Iron Angel, Possessed, Onslaught, Sodom, Tankard, Artillery, Sabbat, o brasileiro Sepultura e muitos, muitos outros de menor expressão. Na primeira metade da década de 90, o estilo entrou em franca decadência. Muitas das bandas citadas encerraram suas atividades, algumas mudaram de estilo e outras seguiram com a mesma proposta e caíram no ostracismo. De qualquer forma, a importância do thrash para a música pesada é inegável, tendo sido sua expressão mais importante durante os anos 80 e fundamental para a lapidação do death metal. Atualmente, grupos thrash ainda existem, com uma sonoridade ligeiramente diferente, mas bem-sucedida. Dois grandes nomes desse cenário, já bem menor do que aquele da década passada, são o Pantera e o Machine Head.


A HISTÓRIA DO Doom Metal:

O nome doom metal é um dos mais genéricos e difíceis de situar a descrever uma subdivisão do heavy metal. Em princípio, ele poderia ser utilizado para descrever bandas tão díspares quanto coincidentes, já que é usado para aquelas que lançam mão de um som sombrio, pesado, lento, melancólico, depressivo, fúnebre e lúgubre. Mas essas não são justamente as características primeiras do heavy metal, cujo pai, o Black Sabbath, era justamente tudo isso? Bem, sim, mas, atualmente, o que se chama doom metal é uma espécie de subdivisão do death metal, algo igualmente pesado e extremo, mas mais melancólico e com influências góticas. Nomes sinistros como Trouble, Saint Vitus, Pentagram e o próprio Black Sabbath foram influências decisivas sobre essas bandas, embora o nome mais apropriado para defini-los seria doom rock. As bandas doom por excelência são o Paradise Lost, My Dying Bride e Anathema. Todas oriundas do death metal, conceberam uma sonoridade nova quando deram uma freada no som, mantendo os vocais guturais, o peso e a pouca acessibilidade e acrescentando toques góticos, folclóricos e medievais a ele. Outros grupos logo passaram a fazer isso também, formando uma cena. Sob o nome doom metal, uma miríade de bandas distintas se alojam.
Alguns nomes, fora os já citados: Cathedral, Bethlehem, Let Me Dream, Yearning, Eterne, Godsend, Opeth, Therion, Evereve, In Flames, Sirrah, Hefeystos, Lake Of Tears, Dead Can Dance, Love Like Blood, Your Shapeless Beauty, Ved Buens Ende, Misanthrope, Temperance e vários outros.
fonte:  http://maxmusic.sites.uol.com.br/

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